O Céu e o Inferno

A felicidade dos espíritos bem aventurados não consiste na
ociosidade contemplativa, [...]
[...] a suprema felicidade consiste no gozo de todos os esplendores da criação,
que nenhuma linguagem humana jamais poderia descrever, que a imaginação mais
fecunda não poderia conceber.
Allan kardec, O Céu e Inferno, cap III
A revelação limitada foi suficiente a certo período da humanidade, e Deus
a proporciona gradativamente ao progresso e às forças do espírito. [...]
Allan kardec, O Céu e Inferno, cap III
Desde todas as épocas o homem acreditou, por intuição, que a vida futura seria feliz ou infeliz, conforme o bem ou o mal praticado neste mundo. A idéia que ele faz, porém, dessa vida está em relação com o seu desenvolvimento, senso moral e noções mais ou menos justas do bem ou do mal.
Allan kardec, O Céu e Inferno, cap IV
Seguindo
o preceito do Espírito de Verdade, [...]
" espíritas! amai-vos, este o
primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo" [...](Evang. Seg.
Espiritismo, cap. IV it. 5), fundamos o estudo interativo de O Céu e Inferno,
quarta obra da codificação kardequiana. Através do Skype buscamos diminuir as
distâncias e fazer valer a máxima contida no Evangelho. Um bom estudo à todos!!!...
"Uma teoria não pode ser aceita como verdadeira senão com a cláusula de satisfazer a razão e dar conta de todos os fatos que abrange; se um só fato lhe trouxer um desmentido, é que não contém a verdade absoluta."
O Céu e inferno, cap. I
"E outra vez falou Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida."
(João, 8:12)