Neste mês...

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a luz cintilante de uma nova aurora desponta, estejamos aptos a sentir seus raios e fulgurações provenientes da harmonia celeste.
Que Jesus nos ilumine os passos...

ESTUDO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS

ESTUDO DA MEDIUNIDADE

O Médium para ser um bom Médium, antes de mais nada tem de ser uma boa pessoa.
Herminio Miranda



Dep. de Estudos NFBM

Haroldo no VI Congresso de Saude e Espiritismo MG.

Semana Espírita Mineira

André Luiz Ruiz - Transformação da Terra parte 1

André Luiz Ruiz - Transformação da Terra parte 2

quarta-feira, 3 de março de 2010

Estudo do Livro dos Espíritos do dia 01 de março de 2010.

Continuação...Os Espíritos...


“Os não encarnados ou errantes não ocupam uma região

determinada e circunscrita; estão por toda parte no
espaço e ao nosso lado, vendo-nos e acotovelando-nos de
contínuo. É toda uma população invisível, a mover-se em
torno de nós”.
“Os Espíritos exercem incessante ação sobre o mundo
moral e mesmo sobre o mundo físico. Atuam sobre a matéria
e sobre o pensamento e constituem uma das potências
da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos
até então inexplicados ou mal explicados e que não
encontram explicação racional senão no Espiritismo”.
“As relações dos Espíritos com os homens são constantes.
Os bons Espíritos nos atraem para o bem, nos sustentam
nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com
coragem e resignação. Os maus nos impelem para o mal:
é-lhes um gozo ver-nos sucumbir e assemelhar-nos a eles”.
“As comunicações dos Espíritos com os homens são
ocultas ou ostensivas. As ocultas se verificam pela influência
boa ou má que exercem sobre nós, à nossa revelia.
Cabe ao nosso juízo discernir as boas das más inspirações. As
comunicações ostensivas se dão por meio da escrita, da
palavra ou de outras manifestações materiais, quase
sempre pelos médiuns que lhes servem de instrumentos”.
“Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou
mediante evocação”.
“Podem evocar-se todos os Espíritos: os que animaram
homens obscuros, como os das personagens mais ilustres,
seja qual for a época em que tenham vivido; os de nossos
parentes, amigos, ou inimigos, e obter-se deles, por comunicações
escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a
situação em que se encontram no Além, sobre o que
pensam a nosso respeito, assim como as revelações que
lhes sejam permitidas fazer-nos”.
“Os Espíritos são atraídos na razão da simpatia que
lhes inspire a natureza moral do meio que os evoca. Os
Espíritos superiores se comprazem nas reuniões sérias, onde
predominam o amor do bem e o desejo sincero, por parte
dos que as compõem, de se instruírem e melhorarem. A
presença deles afasta os Espíritos inferiores que, inversamente,
encontram livre acesso e podem obrar com toda a
liberdade entre pessoas frívolas ou impelidas unicamente
pela curiosidade e onde quer que existam maus instintos.
Longe de se obterem bons conselhos, ou informações úteis,
deles só se devem esperar futilidades, mentiras, gracejos
de mau gosto, ou mistificações, pois que muitas vezes tomam
nomes venerados, a fim de melhor induzirem ao erro”.
“Distinguir os bons dos maus Espíritos é extremamente
fácil. Os Espíritos superiores usam constantemente de
linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade,
escoimada de qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria
lhes transparece dos conselhos, que objetivam sempre
o nosso melhoramento e o bem da Humanidade. A dos
Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, amiúde
trivial e até grosseira. Se, por vezes, dizem alguma coisa
boa e verdadeira, muito mais vezes dizem falsidades e absurdos,
por malícia ou ignorância. Zombam da credulidade
dos homens e se divertem à custa dos que os interrogam,
lisonjeando-lhes a vaidade, alimentando-lhes os desejos com
falazes esperanças. Em resumo, as comunicações sérias,
na mais ampla acepção do termo, só são dadas nos centros
sérios, onde reine íntima comunhão de pensamentos,
tendo em vista o bem”.
“A moral dos Espíritos superiores se resume, como a
do Cristo, nesta máxima evangélica: Fazer aos outros o que
quereríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem
e não o mal. Neste princípio encontra o homem uma regra
universal de proceder, mesmo para as suas menores ações”.
“Ensinam-nos que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade
são paixões que nos aproximam da natureza animal,
prendendo-nos à matéria; que o homem que, já neste mundo,
se desliga da matéria, desprezando as futilidades
mundanas e amando o próximo, se avizinha da natureza
espiritual; que cada um deve tornar-se útil, de acordo com
as faculdades e os meios que Deus lhe pôs nas mãos para
experimentá-lo; que o Forte e o Poderoso devem amparo e
proteção ao Fraco, porquanto transgride a Lei de Deus aquele
que abusa da força e do poder para oprimir o seu semelhante.
Ensinam, finalmente, que, no mundo dos Espíritos,
nada podendo estar oculto, o hipócrita será desmascarado
e patenteadas todas as suas torpezas; que a presença
inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com quem
houvermos procedido mal constitui um dos castigos que
nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e
superioridade dos Espíritos correspondem penas e gozos
desconhecidos na Terra”.
“Mas, ensinam também não haver faltas irremissíveis,
que a expiação não possa apagar. Meio de consegui-lo encontra
o homem nas diferentes existências que lhe permitem
avançar, conformemente aos seus desejos e esforços,
na senda do progresso, para a perfeição, que é o seu
destino final.”



Este  resumo da Doutrina Espírita,  resulta dos
ensinamentos dados pelos Espíritos superiores.






Um comentário:

Unknown disse...

No último estudo tratamos da continuação sobre a natureza dos Espíritos e suas manifestações, as regiões que os circunscrevem, a evolução moral inerente a cada um, a influência no meio onde habitam , suas linguagens , etc. Todos os ingredientes que constituem a escalada, que fatalmente versarão a nossa entrada nas estações de luz que nos aguardam.
O que nos trás reconforto, é sabermos que o nosso futuro está perfeitamente correlato com as nossas aquisições morais, onde o que atraímos constitui-se em credencial doutrinária, inelutável para nossa jornada em busca da sabedoria plena.
Que a sublime tarefa de estudarmos , dite o emprego real deste conhecimento em favor do crescimento em conjunto...

“espíritas amai-vos, espíritas instrui-vos”.
Allan Kardec

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“...precisamos, sim, da cultura que aprimora a inteligência, da justiça que sustenta a ordem, do progresso material que enriquece o trabalho e de assembléias que favoreçam o estudo; no entanto, toda a movimentação humana, sem a luz do amor, pode perder-se nas sombras”.

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